IDENTIDADES





Uma forma de conhecer um pouco mais da sociedade santa-mariense, mostrando diferentes personagens da cidade, seus gostos e preferências...

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

The End!



A experiência de fazer um blog foi um aprendizado. A necessidade de checagem das informações, entrevistar fontes, ter uma periodicidade delineada (que algumas vezes não segui com rigor), entre outros.

Apesar de o blog não ser jornalístico (como a própria professora ressaltou em aula), na maioria das vezes, escrevi textos mais informativos, já que esse é o “gênero” que mais gosto de desenvolver. O blog despertou a necessidade de checagem de informações que, deve-se dizer, eram imensas – afinal, eram compiladas na Internet.
Além disso, as páginas eram compostas não só por textos, mas também por fotografias, que as tornavam mais leve. Uma das principias vantagens de se ter feito o blog foi o conhecimento sobre diferentes perfis da cidade, assim como diversos aspectos (explorados cada um em um dia da semana) relacionados a eles. Como os weblogs são considerados espaços virtuais pessoais, muitos textos meus continham opiniões, apesar de o espaço ser compartilhado por mais cinco editoras.

Já antes da criação do site, começamos a nos organizar: para tanto, fizemos uma lista com nomes de possíveis entrevistados. A maioria foi explorada como perfil do blog.

Nem todas as possibilidades do blog foram exploradas. O hipertexto, porém, foi uma das características mais utilizadas, pois em todos os textos procurei disponibilizar links que poderiam ser úteis aos leitores. Assim, acho que o blog inseriu-se na blogosfera, pois “linkou-se” com vários outros.

Acho que a principal dificuldade foi a adequação ao novo meio, o que causou um pouco de estranheza no início. Colocar links e fotos na página foram verdadeiras descobertas. Mas, na medida em que postávamos no blog, o aprendizado era maior, e o processo, automático. Algumas componentes da equipe deste e de outros blogs da turma gostaram tanto da idéia de ter um blog que criaram outros, particulares.

Outra dificuldade, por mais estranho que possa parecer, foi lembrar os dias de postagem de cada componente. Nos primeiros dias de existência do blog, as postagens eram feitas em dias corretos (assim como tudo quando está no início). Com o decorrer do tempo, em alguns dias, transgredi a regra que determinava que o texto deveria ser postado em um dia específico a cada semana (nem um minuto a mais!). Se não me falha a memória (mas a do blog, porém, não falha nunca!), postei duas vezes no dia posterior ao determinado: um foi logo à meia-noite e no outro, na tarde do dia seguinte. Isso não por falta de vontade, mas sim de tempo.

Ao final desta experiência digital, considero positivo o aprendizado adquirido: tanto no âmbito relacionado diretamente ao blog (possibilidades, linguagem), quanto ao relacionado com a checagem e filtragem de informações. Adorei conhecer, na prática, um pouco mais sobre este diário virtual e as possibilidades dele – antes só vistas na teoria.

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