A cultura de Dirce tem para milhões de pessoas no mundo todo um valor inestimável inestimável: a fé. Ela poderia ter citado a música de fundo que embala seus dias, dando melodia a seus passos. Poderia ter citado o programa de TV que assiste ao cair da tarde, quando fecha as portas do mundo encantado que vive.
Ao moldar vestidos nos corpos das noivas ela veste sonhos de olhos brilhantes, e foi com mesma convicção, única e sem sinônimos, que ela descreveu seu "hobbie', a coisa mais importante de todas as ocupações para além da loja: ir à missa.
De domingo a domingo ela trabalha. Porém, a missa é sagrada. Não citou religiões, mas certamente faz parte da Igreja Católica ou da Igreja Ortodoxa – as duas religiões que celebram a “missa”, com esta denominação.
Missa, segundo o Cristianismo, é o ato solene que comemora o sacrifício de Jesus Cristo pela humanidade. Em homenagem a ele, o corpo e sangue, em forma de pão e vinho, são oferecidos no altar, durante a Eucaristia.
A primeira missa foi a famosa Santa Ceia, na quinta-feira santa, que antecedeu a crucificação e a Páscoa, quando Jesus Cristo, no Cenáculo de Jerusalém, celebrou a Sagrada Ceia Pascal com os doze discípulos.
Aos cristãos, um dos mandamentos é justamente “Guardar domingos e festas”, isto significa freqüentar a missa e não trabalhar durantes as festas religiosas, sacrifício que Dona Dirce cumpre com algumas restrições ao seu ofício, que exige seu esforço mesmo nos dias santos. Rezar, agradecer, louvar, pedir perdão, tudo isso leva os fiéis a Santa Missa há mais de dois mil anos.
Mudam os cantos, a forma de conduzir a missa, de celebrar a palavra, mas os rituais básicos sempre serão os mesmos. A essência é aquela que Cristo, na Santa Ceia, celebrou. Para conhecer estes preceitos e saber mais sobre a Santa Missa:
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